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Os setores da economia menos afetados com a pandemia da COVID-19

Ensino EAD, delivery de alimentos e pet shop estão entre os setores da economia que tiveram aumento de demanda durante o isolamento social

“Enquanto uns choram, outros vendem lenços”. O fato é que com a pandemia da COVID-19, esse ditado popular nunca fez tanto sentido. Muito embora a crise econômica global provocada pelo novo coronavírus tenha trazido prejuízos significativos a vários setores da economia, existem também aqueles que estão sendo fortalecidos durante esse período. Confira a seguir quais setores da economia estão sendo menos afetados com a crise.

A COVID-19

Causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, a COVID-19 é uma doença contagiosa, cujos sintomas variam desde uma leve gripe até infecção respiratória grave. Aliás, ela foi descoberta em dezembro 2019 na China e declarada como pandemia pela OMS em março de 2020. Na ocasião, o Brasil enfrentava a sua primeira morte pela doença.

Desde então foram adotadas várias medidas de prevenção e controle da disseminação da doença. Entre elas, a saber, destacam-se o uso de máscaras, a recomendação de higienização constante das mãos com água e sabão ou álcool em gel e o isolamento social. Essa última medida, inclusive, levou ao fechamento de escolas, comércios, indústrias, escritórios e vários outros setores da economia, provocando uma verdadeira crise econômica mundial.

Setores da economia considerados serviços essenciais

Apesar de os serviços essenciais terem continuado suas atividades normalmente, alguns tiveram mais sucesso do que outros. É o caso, por exemplo, de hiper e supermercados. De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apenas 18% do setor reportou queda no faturamento durante o isolamento social. Tal sucesso, se deve, em parte, à necessidade de suprimentos básicos como os alimentos por parte da famílias.

Além disso, outro setor também considerado essencial e que pouco sofreu com os impactos econômicos da pandemia foi o farmacêutico, seguido dos serviços de saúde. Entretanto, a mesma sorte não teve o setor de petróleo e biocombustíveis, impactado em 88,3% pela pandemia.

Setores da economia que tiveram aumento de demanda durante a pandemia

Contudo, em meio à pandemia, alguns setores da economia tiveram aumento expressivo de faturamento. Ou seja, além dos serviços ligados direta ou indiretamente ao combate e à prevenção da doença, como as indústrias de EPIs e serviços médicos, outras áreas também conquistaram seu lugar ao sol e prometem sair da crise do coronavírus ainda mais fortalecidas.

Educação a Distância

Estima-se que após a crise do coronavírus os hábitos de consumos sejam diferentes nos diversos setores da economia. Um belo exemplo do que estamos falando é a educação a distância, cuja demanda disparou e que deve se manter em alta nos pós-pandemia. Aliás, a educação a distância manteve alunos e escolas conectados durante a quarentena, assumindo fundamental importância durante o período.

Sem dúvida, a partir disso as pessoas passaram a ter um novo olhar par o ensino EAD, que até então era visto ainda com preconceito. De acordo com Daniel Leipnitz, presidente da ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) o atual cenário é de reavaliação. Para ele, no entanto, é preciso enxergar como as soluções dos diversos segmentos da tecnologia podem contribuir para o combate e prevenção ao vírus. Ou seja, a tecnologia ajuda a defender a saúde dos cidadãos.

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Pet Shop

Muito embora o setor de beleza seja um dos que vai demorar um pouco a se recuperar após a pandemia, um subsetor caminha na contramão: o de pet shop. Semelhantemente ao ensino EAD, o mercado de cuidados e embelezamento de pets teve aumento significativo de demanda.

Só para se ter uma ideia da força do setor na economia do país, no Brasil existem mais de 139 milhões de animais de estimação. Além disso, cabe ressaltar também que ele é formado por diferentes segmentos, como por exemplo, alimentação, medicamentos veterinários e ainda, saúde, higiene e embelezamento, mais conhecido como Pet Care. De acordo com a ABINPET, o mercado pet movimenta mais de R$ 20 bilhões anualmente.

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Delivery de Comida, um dos setores da economia com crescimento acima da média

Inegavelmente, com as restrições impostas pelo isolamento social a solução foi inovar para vencer a crise. Nesse sentido, quem tinha restaurante ou lanchonete, por exemplo, passou a oferecer seus produtos na modalidade delivery.

Sem dúvida foi uma alternativa e tanto para continuar ativo no mercado mesmo em meio à pandemia. E, além disso, de olho na mudança de hábitos das famílias durante o isolamento social, muitos comerciantes optaram pela produção e venda de alimentos saudáveis. A Live Up, por exemplo, durante a pandemia tem entregado cerca de 300 mil refeições por mês.

Ensino EAD, delivery de alimentos e pet shop estão entre os setores da economia que tiveram aumento de demanda durante o isolamento social
Setor de delivery teve crescimento de 30% durante o isolamento social

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Revenda de Cosméticos

Por último, mas não menos importante, temos um dos setores da economia que se manteve aquecido durante toda a quarentena, a saber: a revenda de produtos de beleza e higiene. Contudo, nesse caso, o crescimento do setor tem motivos diferentes.

Em primeiro lugar, temos o alto índice de desemprego provocado pela crise econômica do coronavírus. Ou seja, pessoas que perderam seus postos de trabalho viram na revenda de cosméticos uma possibilidade de renda. Em segundo lugar, temos o fechamento das lojas como medida de isolamento social, que obrigou a população a adquirir seus produtos preferidos de forma diferente.

Entre as marcas que se mantiveram ativas na pandemia estão a Mary Kay, Boticário, Natura e Avon. Isso porque além de contarem com representantes e catálogos impressos de produtos, essas empresas também possuem sistema de venda online. Assim, seus clientes puderam se manter fiéis a elas, mesmo durante a quarentena.

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